Boulders do setor Beira Mar, Ilha de São Francisco do Sul/SC em 07/07/2013.
João Cassol no clássico Jedy V4
O aprendizado que a escalada me proporciona não pode ser medido em números.
O grau de dificuldade encontrado em cada linha, serve apenas como parâmetro para uma avaliação de rendimento em um determinado período.
Seria por demais enfadonho se propor a escalar um linha só por ela ter ou ser de um determinado grau. Claro que é óbvio, mas convém deixar claro, que o grau de dificuldade é uma das variáveis na escolha de um projeto pessoal de evolução e deve ser buscado essa ampliação numérica, porém isso não pode ser o motivo principal da BUSCA!
Daniel Casas fazendo o FA da Encruzilhada V3
Acontece em algumas ocasiões, aprendermos mais em um grau que dominamos, em uma escalada trivial, do que muitas vezes em um projeto o qual repetimos a exaustão até o êxito.
Buscar uma linha pela beleza e pelo desfrute, sentir o quanto ela pode propiciar de aprendizado é mais sutil e difícil de ser captado, principalmente se não estivermos abertos a experiência e fechados apenas pela busca numérica.
Rafel Achieri aprendendo com o mestre Gedy.
O setor Beira Mar, apesar de ser frequentando desde do século passado e ensinado muita gente com seu granito duro, não é um dos lugares mais pop da ilha. Com toda certeza ainda resta uma infinidade de boulders que esperam a primeira ascensão, haja visto a quantidade de blocos espalhados entre a encosta e o mar.
Gabi Casas na kdna do Mica Gay V0
Diego mandando o Mica Gay V0
Joãozim apertando com força o Sica Gay V6
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